sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Renovação Notícias 11 - Fevereiro 2014


Uma sexta-feira diferente e divertida

Esta sexta vai ser especial para os alunos do Renô! A galerinha da Educação Infantil ao 5o Ano do Ensino Fundamental vão curtir o Dia Divertido. E o que este dia tem de diferente e especial? Os meninos e meninas podem ir para a escola fantasiados ou com roupa comum e levar um brinquedo para interagir com os coleguinhas. Ah... com relação ao brinquedos, a equipe pedagógica faz uma ressalva:

"Estamos pedindo que evitem trazer patins, skate, patinete e qualquer objeto eletrônico. Queremos aproveitar esta sexta para brincadeiras e brinquedos mais lúdicos", comento a supervisora Rafaela.

E então, vamos nos divertir?????????????

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

A crise na Educação

Por Sara Rozinda Passos

*Artigo publicado na edição de fevereiro do Jornal Renovação

Muito se tem falado das diferentes crises que assolam a Educação no País. É a escola pública que pouco ensina e, assim, seus egressos não aparecem nos melhores resultados da Prova Brasil e do ENEM. Todavia, ela é uma escola inclusiva: todos entram. Mas, infelizmente, ninguém parece se importar em como eles saem... Esse é o retrato da formação docente cada vez mais fragilizada e sem nenhum atrativo para o desenvolvimento profissional. São os professores que constantemente fazem greve por melhores condições de trabalho e salário.

E nos últimos dias fomos surpreendidos com a crise na universidade particular, culminando com o descredenciamento da Universidade Gama Filho (ícone do ensino universitário particular na década de 90) e da UniverCidade, ambas do Rio de Janeiro.

A medida foi tomada devido a uma crise financeira que atingiu  12 mil alunos e a outros tantos mil entre professores e funcionários que agora vão conhecer a crise do salve-se quem puder, na corrida por uma instituição de ensino que os possa acolher.

Entendo que uma crise é uma oportunidade de reestruturação, de replanejamento, de reorganização. É algo para ser superado, e ao que parece as duas instituições sucumbiram à crise. E o que fez o Ministério da Educação? No mínimo, foi permissivo, deixou acontecer...

A Educação no Brasil está em crise. E as autoridades políticas e educacionais estão permitindo a instalação do caos. Redefiniu-se o papel do Estado e da sociedade civil e, como consequência, aí estão a flexibilização das políticas, a gestão participativa e compartilhada e um novo papel à cidadania. Pobre povo brasileiro! E coitada da nossa Educação...

*Sara Rozinda Passos é pesquisadora e professora na área de Educação. Fundação Cesgranrio (RJ).

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Vai fazer Vestibular? É preciso ter foco!

Esta matéria, publicada no site uol, é para os alunos do 3º Ano do Ensino Médio do Renô, que estão se preparando para o Vestibular. O texto, publicado dia 17 de fevereiro, diz que antes de iniciar a preparação é essencial que o candidato (re) descubra a melhor maneira para estudar. Segundo profissionais ouvidos pelo site, as palavras de ordem nessa fase são foco e organização.

“Antes de tudo, o vestibulando precisa ter claro o que ele quer e o que ele realmente gosta”, afirma Liamar Fernandes, psicóloga e coach licenciada da Sociedade Brasileira de Coaching.

Uma vez tendo claro os objetivos que se quer alcançar, o aluno precisa se organizar e planejar uma rotina de estudos que deve durar o ano todo, explica Alexandre Takata, coordenador pedagógico e professor de história do cursinho Henfil. “Ele tem que ser pontual. Deve ter horário para acordar, para estudar e para dormir. Além das aulas, o estudante deve pegar todas as matérias que vão cair nas provas e dividir pelos dias da semana e pelo tempo que terá disponível para estudar”, destaca.

Dentro desse programa de estudos, Liamar aconselha também que as matérias sejam selecionadas pelo grau de dificuldade e colocadas em um cronograma de forma que as mais densas venham primeiro e as mais fáceis depois. “Isso deve ser repetido diariamente e o vestibulando deve levar a sério o dia de estudo como se fosse um dia de trabalho”.

Outras dificuldades que precisam ser superadas pelos estudantes são a preguiça, o preparo do corpo para as horas de estudo e o tempo gasto com distrações.

Takata explica que seguir uma rotina facilita a preparação do corpo e da mente. Sendo assim, quanto mais tempo o candidato passa sentado e concentrado nos estudos mais resistência ele terá nos dias de provas.

Liamar Fernandes observa que boa parte dos vestibulandos com quem trabalha acaba desperdiçando horas em atividades que não “agregam nada ao estudo, como navegar nas redes sociais ou ficar muito tempo jogando videogame”. Para ela, as distrações precisam ser combatidas, pois atrapalham muito o rendimento dos estudantes.

Dicas para melhorar o desempenho

- Foque em seu objetivo.
- Defina horários para acordar, para estudar e para dormir. 
- Tenha algumas fontes de energia para as aulas, como barrinha de cereal, bolacha e frutas.
- Quanto mais tempo o estudante se acostuma a ficar sentado e concentrado mais fácil será para ele enfrentar os dias de provas.
- Frequente todas as atividades extras oferecidas pelo colégio.

Leia a matéria na íntegra: http://vestibular.uol.com.br/noticias/redacao/2014/02/17/vestibulando-precisa-ter-foco-e-organizacao-para-enfrentar-ano-de-cursinho.html

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Contagem regressiva para o projeto Aulas de Reforço

O ano letivo está só no início, mas o projeto Aulas de Reforço do Colégio Renovação vai começar na segunda-feira, 10 de março. As aulas são voltadas para alunos do Ensino Fundamental ao Ensino Médio e acontecerão das 17h30 às 20 horas, na própria escola. Como de costume, cada dia da semana será reservado para uma disciplina.

As aulas ficarão sob responsabilidade da equipe do colégio Projeção Educativa e um dos profissionais deste grupo é o professor de Matemática e Física do Renô, Matheus de Castro, que trouxe o projeto para a escola há quatro anos.

“O objetivo do reforço escolar é trabalhar as dificuldades pontuais dos alunos em todas as áreas de conhecimento. Por isso mesmo, o conteúdo é montado especificamente para cada estudante. Desde que lançamos o projeto, nossos resultados têm sido muito bons e estamos apostando que este ano não será diferente”, destacou Matheus, lembrando, ainda, que o projeto é aberto também para alunos de outras escolas.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Quem são os maiores detetives da literatura internacional?

07/02/14
Sherlock Holmes: carismático e orgulhoso
Esta é para a turma que gosta de ler: você sabe quem são os maiores detetives da literatura internacional? O site do Terra (www.terra.com.br) desenvolveu uma matéria bacana sobre o tema. Leia abaixo!

Das figuras mais reclusas e adeptas da intuição aos anti-heróis que resolvem crimes no submundo norte-americano, os detetives estão entre os personagens mais marcantes da literatura. O pai de todos eles é o recatado e cerebral Auguste Dupin, que na metade do século XIX apareceu em três histórias do americano Edgar Allan Poe. A escola clássica de detetives ganha força, entretanto, com Sherlock Holmes em 1887. Carismático, apesar de orgulhoso e um pouco arrogante, o personagem de Sir Arthur Conan Doyle aposta na lógica dedutiva e no seu amplo conhecimento para resolver mistérios. Ainda que o mais célebre de todos, o detetive britânico não é exatamente original, mas visivelmente influenciado por Dupin, afirma Ivan Pinheiro Machado, editor da L&PM Editores, com 142 títulos catalogados no segmento, além de 46 e-books.

Criações da inglesa Agatha Christie, o vaidoso Hercule Poirot e a simpática Miss Marple, somados, já apareceram em mais de 100 histórias desde a década de 1920. Poirot, aliás, deve voltar à ativa em romance de Sophie Hannah. A previsão é de que em setembro de 2014 a escritora ressuscite o detetive, 38 anos depois de sua última aparição. Agatha Christie já vendeu mais de 2 bilhões de livros, estando atrás apenas de Shakespeare e da Bíblia - somente O Caso dos Dez Negrinhos, com Poirot, vendeu mais de 100 milhões de cópias.

A figura mais excêntrica dessa primeira leva de investigadores é certamente o Padre Brown. Inspirado em um sacerdote real, Brown está presente em mais de 50 livros do britânico G. K. Chesterton. 

No link a seguir você descobre mais sobre as habilidades dos grandes detetives da literatura internacional: http://noticias.terra.com.br/educacao/infograficos/vc-sabia-detetives-e-jogo/

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

TV, celular, internet e games: como os jovens brasileiros lidam com as 4 telas?

06/02/14

As crianças e os jovens brasileiros constituem uma população conectada às telas e tecnologias digitais, e tal comportamento merece atenção. Cerca de 75% dos adolescentes entre 10 e 18 anos afirmam navegar na Internet, enquanto entre as crianças de 6 a 9 anos, esse índice é de 47%. Os dados fazem parte da pesquisa “Gerações Interativas Brasil – Crianças e Jovens diante das Telas”, apresentada esta semana pela Fundação Telefônica Vivo.

Em parceria com o Fórum Gerações Interativas, o Ibope e a Escola do Futuro (USP), a instituição pesquisou o comportamento da geração de nativos digitais brasileiros diante de quatro telas: TV, celular, internet e videogames. Os dados foram coletados entre 2010 e 2011 junto a 18 mil crianças e jovens, com idades entre 6 e 18 anos. Ao todo, o total de respondentes foi de 1.948 crianças e 2.271 jovens, pertencentes a escolas do ensino público e privado, nas zonas urbana e rural de todas as regiões do país. 

A pesquisa traz comparações inéditas quanto ao uso das quatro telas por regiões, faixas etárias, sexo e meio rural ou urbano. “Realizamos um estudo bastante representativo, com o objetivo não apenas de disseminar conhecimento sobre o comportamento de crianças e jovens diante das telas digitais, como também de promover o uso responsável das Tecnologias de Informação e Comunicação”, afirma Françoise Trapenard, presidente da Fundação Telefônica Vivo. 

Esta é a segunda tomada da pesquisa. Em 2005, o Brasil foi analisado dentro do contexto da região ibero-americana. “Desta vez, decidimos fazer um retrato exclusivo do país, para obtermos um panorama abrangente e crítico a respeito do contexto e das perspectivas das telas digitais no Brasil”, explica Françoise. 

“A partir dos dados trazidos pela pesquisa, poderemos entender melhor as necessidades e desejos dessa geração. Boa parte dos usuários de nossos produtos e serviços se enquadra nessa demografia", afirma o presidente da Telefônica Vivo, Antonio Carlos Valente.  

Principais resultados 

Do total dos pesquisados, 51% das crianças, de 6 a 9 anos, e 60% dos jovens e adolescentes, de 10 a 18 anos, declararam possuir computadores em casa; enquanto 38,8% das crianças e 74,7% dos jovens disseram possuir celulares próprios. Já quanto à posse de games, 78,7% das crianças e 62,4% dos adolescentes entrevistados responderam positivamente. A TV é a tela predominante, com índices de penetração nos lares entre 94,5%, no caso das crianças, a até 96,3% para os jovens.

No entanto, diferenças socioeconômicas entre as regiões impactam na posse e acesso às telas. Foi observado que, enquanto a presença de computadores domésticos atingiu 70,4% das crianças do Sudeste e 55,1% para as residentes no Sul, no Norte e Nordeste estes índices retrocedem para 23,6% e 21,2%, respectivamente. 
Diferentemente do que se observa para a maioria dos adultos que convivem com estas crianças e jovens, a geração interativa redefine o uso das telas pela sua integração, convergência e multifuncionalidade. Assim, a Internet é usada para tarefas escolares, compartilhar músicas, vídeos, fotos, ver páginas na web, utilizar redes sociais, bater papo e usar e-mail.   

Já o celular representa a tela de convergência por excelência. Pela ordem, a geração interativa utiliza o aparelho para: falar (90% dos jovens), mandar mensagens (40%), ouvir música ou rádio, jogar, como relógio/despertador, como calculadora, fazer fotos, gravar vídeos, ver fotos/vídeos, usar a agenda, baixar arquivos, assistir TV, bater papo e navegar na internet. 

Os adolescentes brasileiros são capazes de efetivamente realizar várias atividades e tarefas diferentes ao mesmo tempo, principalmente em frente à TV. Pelos menos 71% dos jovens comem, 37% conversam com a família, 34% estudam, 25% falam ao telefone e 18,2% navegam na Internet em frente à televisão. O celular jamais é desligado por 34,5% dos representantes da geração interativa. Um total de 56,8 dos entrevistados declarou que não desligam os aparelhos nem mesmo nas salas de aula.

O comportamento de meninos e meninas mostrou-se divergente diante das telas digitais. Numa disputa entre celular e videogame, o primeiro é o aparelho preferido por 66% das garotas, enquanto que 54% dos garotos ficam com os jogos.
As meninas recebem mais cuidados ao navegar na Internet que os meninos. Um total de 62% delas é instruído a não dar informações pessoais e 54% a não comprar na rede. Os respectivos percentuais para os meninos são 42% e 47%. As garotas são mais vigiadas também em relação à TV: 57% das entrevistadas são proibidas de assistir a  alguma coisa na televisão. 

Um dado preocupante é que 32% dos pais não observam a navegação dos filhos na Internet. Além disso, 40% dos jovens afirmaram que nenhum professor usa a web em aula e apenas 11% aprenderam a navegar com um educador. Aliás, 64,2% dos respondentes disseram que aprenderam a usar a Internet sozinhos.

“Trata-se de uma geração nascida a partir do final da década de 1990, período em que no Brasil as TIC já se encontravam profundamente instaladas e arraigadas na vida cotidiana das famílias e, em maior ou menor grau, também nas escolas”, observa a professora Brasilina Passarelli, coordenadora científica da Escola do Futuro.

Segundo ela, a pesquisa se constitui numa iniciativa que ajuda a iluminar cenários ainda pouco conhecidos, resultantes da utilização massiva e crescente das telas digitais pela população de crianças e adolescentes brasileiros. “Quanto mais conhecermos, melhor poderemos planejar aplicações futuras que motivem e propiciem a aprendizagem lúdica, a construção do conhecimento e a socialização em rede”, conclui.

Para mais informações, a pesquisa estará disponível para download no site da Fundação Telefônica, inclusive com versão para tablets. 

A matéria completa pode ser lida em http://corporate.canaltech.com.br/noticia/comportamento/TV-celular-internet-e-games-como-os-jovens-brasileiros-lidam-com-as-4-telas/#ixzz2sYG66ToV 

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terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Escolas de todo o País vão exigir 60% de presença na pré-escola


Uma matéria publicada no site Uol aborda uma nova lei federal que passou a exigir que os alunos da pré-escola tenham ao menos 60% de presença na sala de aula. A norma vale para crianças de quatro e cinco anos, da rede pública e particular de ensino. Na prática, isso significa que a criança não pode faltar mais do que 80 dos 200 dias letivos ou 320 das 800 horas anuais.

Caso o menino ou menina não cumpram o que está na legislação, pais e escolas poderão ser obrigados a apresentar explicações às supervisões municipais de ensino (que devem fazer avaliações periódicas dos relatórios da rede pública e particular). Os casos graves de faltas podem, inclusive, ser encaminhados ao conselho tutelar ou ao Ministério Público, segundo a Secretaria Municipal de Educação de São Paulo.

Em última instância, os pais correm o risco de serem punidos com base no Estatuto da Criança e do Adolescente, por descumprimento de dever inerente ao poder familiar (multa de 3 a 20 salários mínimos; isto é, de R$ 2.172 e R$ 14.480).

Mas, se por outro lado a lei prevê o controle de faltas, por outro garante que a criança não pode ser reprovada na pré-escola.

Confira a matéria na íntegra no link http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2014/02/1406620-escolas-de-todo-o-pais-vao-exigir-60-de-presenca-na-pre-escola.shtml