sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Mochilas pesadas podem provocar sérios danos à coluna das crianças

A musculatura infantil ainda está em desenvolvimento e não sente de imediato as consequências do excesso de peso e, por isso, muitos problemas aparecem na fase adulta, quando já é tarde demais para corrigi-los

Se o seu filho está andando com a postura curvada, ombros inclinados para a frente ou sentindo dor nas costas, é hora de ligar o pisca-alerta e fiscalizar a bolsa que ele leva para a escola. A causa pode estar na mochila, ou melhor, no que está dentro dela.

Segundo o profissional de Educação Física Bruno Viguini, a infância é o período que a musculatura ainda está em desenvolvimento e qualquer atividade além do permitido pode comprometer esse processo e causar problemas difíceis de serem corrigidos na fase adulta. “A musculatura e as articulações das crianças ainda estão em fase de desenvolvimento, por isso ainda não são susceptíveis a dores. Nessa fase, portanto, a criança não sente dor a ponto de corrigir a musculatura. Isso só vai acontecer na fase adulta, depois de anos de má postura e nem sempre será possível corrigir”, explica.

O excesso de peso sobre os ombros pode atrapalhar o crescimento da criança e provocar uma disfunção corporal chamada escoliose, quando a coluna assume a forma de um S ou C. Outro problema é a hipercifose, um desalinhamento da cadeia muscular quando a criança joga os ombros para a frente para compensar o peso nas costas. “Ela não vai sentir essas dores logo de cara e isso pode estar contribuindo para doenças irreversíveis a médio e longo prazo”, alerta Bruno.

Uma boa solução é utilizar as mochilas de carrinho. Entretanto, fica mais um alerta: se a caminhada do trajeto casa–escola for longo, a criança deve alternar os braços, por exemplo, ir para a escola puxando o carrinho com a mão direita e voltar com a esquerda. “O alinhamento da alça de tração da mochila tem que ser de forma que o ombro não precise ficar muito esticado para baixo e nem com o braço muito puxado para cima, tem que estar alinhado”, aconselha o especialista.

Também vale conversar com a escola e ver a possibilidade de um espaço onde as crianças podem deixar alguns pertences, observar se o aluno está levando realmente o que é indispensável e trabalhar a consciência postural da criança, além de consultar um médico ortopedista pelo menos uma vez por ano ou estar sempre alerta à postura do pequeno.

Matéria publicada pelo Caderno Especial de Educação do Folha Vitória

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Alimentação das crianças deve ser parceria entre família e escola, diz nutricionista

A escola desenvolve um projeto de conscientização alimentar que faz o maior sucesso entre as crianças. Lá, por exemplo, elas participam de aula experimental na cozinha

Pode parecer fácil, mas não é tão simples assim montar uma lancheira para o filho. É preciso muita criatividade para combater os refrigerantes, salgadinhos e tantas outras guloseimas que fazem parte do dia a dia de muita criança, inclusive na escola.

Para solucionar esse problema, é preciso entrar em cena, mais uma vez, a parceria família-escola. “A criança, desde pequena, tem que ter noção de que a educação alimentar também deve ser feita dentro de casa”, explica Scheila Ricardo, nutricionista e consultora em alimentação no Colégio Renovação.

A escola desenvolve um projeto de conscientização alimentar que faz o maior sucesso entre as crianças. Lá, por exemplo, elas participam de aula experimental na cozinha e levam várias receitinhas fáceis para os pais fazerem em casa. Caso o aluno não leve um lanche saudável, a escola envia um bilhete para os pais reforçando a necessidade de investir em alimentos com qualidade nutricional para o aluno.

Idade para comer

Desde pequena a criança vai formando sua opinião a respeito do que gosta e do que não gosta. Quem nunca viu uma criança de um ano recusar uma comida? “A criança começa a entender o que é alimento a partir do primeiro ano. E aos dois já está segura do que é bom e do que não é”, afirma Scheila.

É por isso que desde cedo ela precisa conhecer os alimentos que ingere e as suas consequências no seu corpinho. Segundo a nutricionista, a criança não nasce querendo doce, por exemplo. Esse é apenas mais um alimento apresentado pelo adulto. “A criança pode ficar anos sem ter contato com o doce e não sentir falta”.

Assim, vale a pena conversar com a instituição e ver a possibilidade de oferecer comidas mais naturais aos alunos desde cedo. Caso isso não seja possível, monte você mesma uma lancheira com refeições naturais. Separamos cinco dicas que vão fazer seu filho não querer largar as frutas e os sucos. Dá uma olhada:

1. Saudável: Suco de laranja, sanduíche de peito de peru com requeijão no pão integral e uma ameixa.

2. Colorida: Suco de goiaba, pão de milho com queijo branco e fatias de kiwi.

3. Alternativa: Iogurte orgânico, barra de cereal de quinua orgânica e salada de frutas orgânicas, com mamão, morango, uva, laranja (suco também) e abacaxi.

4. Rápida: Suco de morango (caixinha), pão sírio míni, com presunto e queijo prato, e uma banana.

5. Bem fresca: Leite fermentado, bolo de coco gelado e mamão em cubinhos.

Outras dicas importantes

Evite colocar fatias de tomate, elas umedecem demais o pão. Lembre-se que o lanche que você prepara para seu filho é para mais tarde, por isso não mande leite quente ou frio fora de uma garrafa térmica e iogurte de jeito nenhum! E por falar em alimento quente ou frio, o pão de queijo é uma opção viável, mas misto quente, por exemplo, não. Além de o pão amolecer demais, o queijo pode estragar. Ovo cozido, nem pensar!

Maçã é uma boa opção de fruta porque não amassa facilmente. Já pera, banana, pêssego, uva e nectarina precisam de um recipiente mais resistente para acomodá-las. As lancheiras térmicas são as mais indicadas, porque conservam melhor os alimentos e, assim, permitem que você mande uma variedade maior de lanches, mas coloque dentro uma bolsa de gelo pequena, senão a lancheira não funciona.

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

A magia de Miró: alunos do 1º Ano visitam exposição


E quem disse que Arte não é coisa de criança? Alunos do 1º Ano do Renô tiveram uma tarde diferente e foram conferir de perto a exposição A Magia de Miró, que estava em cartaz no Palácio Anchieta.

Todas as obras expostas fazem parte do acervo particular de um dos maiores colecionadores de arte da Espanha, Alfredo Melgar, o Conde de Villamonte. E entre elas há gravuras originais, provas de artista, aquarelas, guaches e fotografias do pintor feitas pelo colecionador e amigo.


Para completar a aula fora de sala, a turminha fez um delicioso piquenique. Arrasaram!!

Veja mais fotos na nossa fanpage!

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Brincadeiras ajudam no desenvolvimento e aprendizado das crianças

Brincar de esconde-esconde, jogar dominó ou jogo da velha ajuda a criança a aprender a se socializar, interagir com outras crianças e desenvolver suas coordenações motoras

Pode parecer uma simples brincadeira de boneca, um amontoado de peças de madeira ou uma massa de modelar ganhando alguma forma, mas na verdade, a criança está soltando sua imaginação e colocando em prática aprendizados e valores que a acompanharão por toda sua vida, como aprender a dividir, a perder e a respeitar a vez do outro.

“Na escola procuramos trabalhar as brincadeiras como uma forma de educar, de aprender. O lúdico, a prática de contato com a brincadeira, tudo isso é uma forma de socialização, de interação entre eles, de saber perder e ganhar. A ideia é entender o verdadeiro objetivo das brincadeiras”, conta a professora Rochely Ferreira Bernardo Costa.

Segundo ela, a escola acaba fazendo o papel de resgatar essas brincadeiras e mostrar para a família sua importância durante a infância, já que, muitas vezes, elas não têm tempo para esses momentos com os pais em casa. “As tecnologias tiraram as brincadeiras mais antigas da rotina das crianças. Muitas vezes, o menino fica quieto na frente do vídeo game ou do computador e na escola ele pode desenvolver esse lado mais lúdico”, explica Rochely.

E nesse processo de aprendizado, os brinquedos educativos têm um papel importante, desde que respeite um requisito: a idade e a maturidade da criança. Ou seja, insistir, por exemplo, que a criança aprenda números ou escrita - mesmo que seja durante uma brincadeira – não a fará mais inteligente se ela não estiver pronta para receber esse conhecimento.

Brincar para aprender

Brincar é fundamental para a infância. Veja o que o seu filho aprende com cada brincadeira e o ajude a aprender brincando:

- Ao jogar com um amigo, a criança precisa conversar, ouvir, esperar a sua vez, tolerar a frustração de perder, seguir regras e aprender a negociar. Com isso ele aprende a se socializar, ser flexível, trabalhar em grupo e compartilhar.

- Nas clássicas brincadeiras de rua, como o esconde-esconde, pega-pega, queimada e tantas outras, a criança estimula as coordenações motoras grossa e fina, além de exercitar o equilíbrio, as habilidades com as mãos e os pés e a destreza dos dedos.

- Ao modelar massinhas, a criança solta a criatividade ao inventar o que quiser. Isso estimula a parte sensorial, o tato, a visão e até o olfato, além da coordenação motora fina.

- Brincar de boneca, de casinha, fingir que é um super-herói ou que está dirigindo um carro favorece as representações do dia a dia. Quando a criança dá bronca na boneca ou no ursinho de pelúcia, ela está mostrando a forma que encontrou para lidar com o “erro” e amadurecer.

- Ouvir e ler histórias, e brincar com fantoches permitem que seu filho construa histórias e, por meio delas, aprenda a lidar com os desafios, além de deixar a vida muito mais divertida.

Publicado no Caderno Especial de Educação do Folha Vitória.

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Projeto Mala Viajante une estudantes e família e incentiva a leitura

Esta semana começou em ritmo de Mala Viajante no Renô. O famoso projeto que movimenta as turmas do 2º Ano tem por objetivo criar o desejo e o prazer pela leitura desde cedo nos pequenos e sua dinâmica é bem simples! Cada semana, através de sorteio, a mala vai para a casa de um aluno ou aluna. E o que tem dentro dela? Um livro!!!!!
Num primeiro momento, cada aluno lê, sozinho, a obra escolhida. A seguir, ele deve ler a história novamente. Só que na companhia da família. E no dia marcado pela professora a Mala Viajante deve retornar ao colégio.
E no dia de devolver a mala... O aluno, junto com um familiar, deve contar - e interpretar! - a história que leu.
Além de mostrar aos pequenos como é divertido e fascinante o mundo da leitura, o projeto promove aquela famosa interação entre família e escola fundamental para garantir o processo de ensino-aprendizagem. Vejam algumas fotos que rolaram nas últimas apresentações...
Veja as fotos na nossa fanpage!

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Música e conhecimento: essa dupla tem tudo a ver



Colégio Renovação homenageia artistas capixabas durante a Mostra Cultural 2015

“É uma emoção indescritível a que estamos sentindo... É como se estivéssemos em cima do palco. Trabalhamos há 15 anos com música e estamos muito honrados. Atitudes como essa é que nos dão força pra continuar...”

A afirmação acima é do guitarrista da banda Macucos, Xande. O grupo de reggae, um dos mais famosos do Estado, foi um dos homenageados da Mostra Cultural 2015 do Colégio Renovação – A Música Capixaba Acontece Aqui. O projeto interdisciplinar anual foi realizado entre os meses de agosto e setembro, envolvendo as turmas da Educação Infantil ao 5º Ano do Ensino Fundamental.

Além do Macucos, os outros artistas escolhidos para terem sua obra estudada a apresentada em cinco dias de apresentações foram Carlos Papel, Kleber Simpatia – intérprete da Unidos de Jucutuquara –, Paulão do Cavaco, Plínio Soares, Carlos Bona e até o Rei Roberto Carlos.

O tema da Mostra foi definido ano passado e resultado de algumas reuniões da equipe pedagógica. Segundo a supervisora da Educação Infantil, Rafaela Martins Moura Sá Muzi, a equipe queria um tema bem interdisciplinar, que agregasse valor ao conteúdo teórico trabalhado em sala e que, acima de tudo, fosse interessante e prazeroso aos olhos das crianças.

“A partir daí tivemos a ideia de levar música para Mostra, mas a música feita por artistas de nossa terra. Dessa forma, além de trabalhar a obra de cada um dos homenageados, ainda tivemos a chance de apresentar e reforçar aos alunos a história e vários itens da cultura capixaba”, explicou Rafaela, que ficou muito satisfeita com o resultado final do projeto.

Além do feedback positivo dos pais e convidados que marcaram presença nos dias de evento, ela destacou a disponibilidade e carinho dos artistas capixabas. Todos, com exceção de Roberto Carlos, acompanharam de perto as apresentações das turmas e comandaram mini shows. Mas na ausência de Roberto, pais e familiares tiveram a chance de curtir os maiores sucessos do Rei na voz de seu cover Fábio Freitas.

Cantor, compositor e violonista, o carioca de nascimento e capixaba de coração Carlos Papel foi o primeiro capixaba a ser homenageado, em 22 de agosto, e citou as crianças ao falar daquele momento. “O carinho que a gente recebe de uma criança é especial, pois elas são puras e muito sinceras. É uma honra receber essa homenagem, pois acho que a música tem papel essencial na educação e a formação da cidadania”, destacou ele.

Publicado no Caderno Especial de Educação do Folha Vitória.

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Professora trabalhou tema da Redação do Enem nos últimos anos

Além de ter desenvolvido várias atividades argumentativas em sala, Giselle Casotti ainda apostou no tema violência contra a mulher na véspera da prova

Professores que acompanharam a edição 2015 do Enem foram praticamente unânimes em dois pontos com relação ao Exame Nacional do Ensino Médio: as provas deste ano foram as mais difíceis da história e o tema da Redação não poderia ter sido mais atual.

Professora de Língua Portuguesa, Redação e Espanhol, de Ensino Fundamental e Ensino Médio, do Colégio Renovação, e da escola municipal Elzira Vivaqua dos Santos, ambos em Jardim Camburi, Vitória, Gisele Casotti faz parte do time de educadores que deu nota 10 para a tema da Redação.

“Ele não poderia ter sido mais atual, urgente e pertinente . Notícias sobre violência contra a mulher, seja ela física, moral, psicológica ou social, são diárias na mídia. São registros de casos reais, em que o machismo impera e traz à tona a polêmica discussão sobre o assunto. Mesmo já havendo tantas denúncias, sabemos que ainda há situações de anonimato, nas quais a vergonha ou o medo escondem a dor. Levar, então, o tema à proposta de Redação foi uma feliz ideia, já que fazer com que os candidatos escrevam e argumentem sobre o problema é uma forma de mostrar à sociedade que apesar de tantas campanhas e novas leis, a violência contra a mulher ainda assusta e incomoda”, argumenta a professora.

Diante da factualidade e relevância do tema, Giselle vinha trabalhando esse tema com seus alunos há anos. E admite ter ficado feliz quando viu o assunto abordado no exame.

“Nos último anos, trabalhei o tema com todas as minhas turmas, do Ensino Fundamental ao Ensino Médio. Acho imprescindível desenvolver nos jovens a consciência crítica sobre o problema. Foram textos, discussões, debates. Em algumas turmas houve até produção de vídeos, teatro e documentários, sempre com uma abordagem bem crítica. Acho importante a formação dessa consciência a respeito dos problemas sociais”, disse.

Giselle, contudo, não foi feliz apenas nas atividades preparatórias desenvolvidas em sala. Na véspera da prova ela estava dando aula numa turma do 3º Ano e os alunos pediram que ela revisasse algumas sugestões de assuntos. “Ao citar a violência contra a mulher alguns ainda me questionaram se o assunto já não estava muito batido. Respondi que jamais seria um assunto batido numa sociedade que ainda se cala diante de tantos casos trágicos e cotidianos”, lembra, finalizando em seguida.

“Tenho certeza que meus alunos tiveram muita tranquilidade e segurança ao se depararem com o tema, visto que estavam preparados para produzir uma boa argumentação”.

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Dicas para escolher a melhor creche para o seu filho

Escolher a creche onde o filho vai começar sua vida escolar não é uma tarefa fácil. É importante conhecer pontos fundamentais, como infraestrutura e corpo pedagógico

Quando chega o primeiro dia de aula do filho, são os pais que sentem aquele frio na barriga. “Será que meu filho vai se habituar à escola? Será que ele vai sentir minha falta? Será que ele vai comer direitinho? Será que vão cuidar bem dele?”. São muitas as dúvidas que reviram a cabeça dos pais na hora de escolher a instituição que dará início à vida escolar do filho.

Isso se justifica quando nos damos conta de que é lá que a criança vai começar a construir novos laços de amizade, descobrir um novo mundo e adquirir valores que o acompanharão por toda a vida. Alguns itens, porém, devem ser levados em consideração para pôr fim a algumas dessas questões e facilitar o processo de escolha da creche.

Segundo a pedagoga Rafaela Martins Moura Sá, o primeiro ponto importante é conhecer a proposta pedagógica e os profissionais da escola.

“Os pais devem saber qual é a matriz curricular da escola, quais os conteúdos que serão trabalhados com as crianças, além da formação dos professores, saber se são profissionais capacitados. Eles devem ter atenção, por exemplo, à rotatividade de professores dentro da escola. Um nível alto de rotatividade não é legal para a instituição”, explica a pedagoga.

Além dessa, veja outras dicas importantes que o Especial Educação do Folha Vitória separou para ajudar os pais na hora de escolher a escola do filho:

Papel e caneta na mão
Saiba o que você espera da escola. Escreva em um papel pontos indispensáveis como espaço físico, profissionais preparados e atividades extracurriculares. Esses itens vão tornar a busca mais direcionada e fácil.

PesquiseAlguns pais podem se identificar com a primeira escola visitada; já outros vão preferir conhecer umas cinco, no mínimo, antes de bater o martelo. Seja em qualquer um dos dois casos, alguns pontos não podem passar despercebidos. Por exemplo: é importante observar a questão da higiene, ver se o ambiente onde a criança vai ficar e limpo, ventilado e, principalmente, se oferece segurança para o pequeno aluno.

Busque referências
Aproveite o horário de saída ou entrada das crianças, quando muitos pais vão à escola, e converse com eles sobre questões básicas como alimentação, rotina e método de ensino. Suas repostas podem confirmar - ou não - as impressões iniciais.

O que seu filho quer
Se você gostou de mais de uma escola, leve seu filho para conhecê-las e ver o que ele acha. Você poderá perceber se ele gostou ou não do ambiente e até dos professores.

Além da sala de aula
A sala de aula é apenas um dos serviços oferecidos pela creche. Também é função dela cuidar da criança, mantê-la limpa e alimentada. Lembre-se de ter atenção a isso quando visitar a instituição.

Preço x qualidade
A regra do “nem sempre alto custo é sinônimo de boa qualidade” também se aplica no sistema educacional. Manter uma creche tem seus custos, mas é preciso saber se eles são bem investidos, principalmente no corpo pedagógico. Caso contrário, o caro pode sair barato.

Igualdade da sala de aula
Além da mensalidade, a família pode arcar com as atividades que a escola desenvolve ao longo do ano? Caso não, a criança pode não acompanhar os coleguinhas nas atividades extras e acabar prejudicada, além de desenvolver um sentimento de inferioridade. Por isso, o ideal é escolher uma escola que se ajuste a padrão financeiro da casa.

Flexibilidade
Todo mundo está sujeito a imprevistos e eles podem acontecer na hora de buscar o filho na escola. É fundamental conversar com a escola e saber o que pode acontecer caso eles se atrasem no horário de saída. Cada escola tem seu método e algumas cobram taxas extras pelo tempo a mais que a criança permanece ali.

Sonho de mãe
Se a mãe sonha em ver o filho na apresentação do Dia das Mães ou da Páscoa na escola, é importante saber se a escola oferece esse tipo de programação. Algumas não realizam festas nessas datas, enquanto outras fazem as comemorações só para as crianças. Estejam atentos para que este sonho não saia caro.