segunda-feira, 28 de março de 2016

Como evitar que seu filho cresça mimado

E não é que o Renô pintou novamente nas páginas de A Gazeta para tratar de outro assunto relevante? Em 21 de fevereiro, nossa supervisora do Ensino Médio, Bernadette Lucrécio, foi uma das entrevistadas para uma matéria que falava sobre como evitar que nossos filhos cresçam mimados. E além da entrevista, tivemos, ainda, a participação mais que especial do casal Anderson Angusto Reis e Janaína Paoliello. Pais de nossos alunos Gustavo e Isa, eles são ótimos exemplos a serem seguidos... 

quarta-feira, 23 de março de 2016

Pequenos jogadores de capoeira

A equipe de capoeira Lealdade e Força, do professor Elber, esteve na escola dia 26 de fevereiro e fez a festa da garotada do Pré do Renô. Além de divulgar as aulas, eles fizeram demonstrações desta expressão cultural brasileira que mistura arte marcial, esporte, cultura popular e música. As crianças, como as fotos mostram, se empolgaram e entraram na roda para gingar com a equipe. 





segunda-feira, 21 de março de 2016

Obesidade põe em risco a saúde das crianças

No domingo, 14 de fevereiro, o jornal A Gazeta publicou uma matéria sobre obesidade infantil e quem estava entre as entrevistadas era nossa nutricionista, Scheila Ricardo, dando altas dicas sobre como evitar o problema para nossas crianças. Você não leu? Confira o material aqui em nosso blog!


quinta-feira, 17 de março de 2016

Excesso de rede social pode prejudicar o sono

A gente desliga de tudo durante as horas vagas, mas deixar as redes sociais de lado é difícil, não é mesmo? Mas o uso excessivo da internet durante o dia (isso mesmo, durante o dia!) pode indicar que você tem algum problema de sono e agravar ainda mais essa situação.

Um estudo da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, divulgado pela revista americana Time, e que foi tema de uma matéria do jornal A Gazeta, mostrou que navegar no Facebook várias vezes durante o dia pode significar que você dorme menos do que precisa. Os resultados da pesquisa, realizada com estudantes da universidade, revelam que a falta de sono acarreta distração, que acaba levando as pessoas para a correrem para a internet.

E o inverso também. O tempo excessivo nas redes sociais faz com que muitos internautas tenham dificuldade para dormir, como explica o médico especialista em medicina do sono Sérgio Barros.
“Primeiro que é um tempo que você retira do descanso para ficar na internet. Uma questão que precisamos considerar também é que olhar muito para o computador ou o celular pode forçar demais os olhos”, alerta.

O especialista aponta outro problema relacionado ao hábito excessivo, que é acessar a internet dentro do quarto. “Cama é lugar para dormir ou namorar”, brinca o médico. “Usar o espaço para outras coisas, como resolver problemas de trabalho, ou interagir nas redes sociais pode criar uma dificuldade, posteriormente, para a pessoa dormir naquele espaço”.

A lista de consequências da falta de sono para a saúde é extensa. Entre elas, está até o aumento do risco de doenças cardiovasculares, como o infarto e a hipertensão arterial. E tem mais riscos: veja abaixo outras consequências.

Doenças cardiovasculares

Dormir pouco pode aumentar as chances de uma pessoa desenvolver uma doença no coração.

Estresse

É difícil ficar de bom humor quando não dormimos bem, não é mesmo? É que a falta de sono causa estresse.

Imunidade baixa

A privação de sono reduz a produção de células de defesa no corpo, aumentando o risco de contração de infecções ou outras doenças.

Concentração

Quem dorme menos, está mais propenso a ter problemas de concentração no trabalho, na faculdade ou em qualquer outra atividade.

Alterações de peso

Dormir pouco pode tanto causar ganho de peso quanto um emagrecimento não saudável. O sono tem um papel importante na regulação do peso corporal.

Diabetes

Poucas horas de sono acarretam aumento na produção de substâncias que reduzem a ação da insulina no organismo.

Cérebro
A insônia prejudica a formação dos neurônios, prejudicando a memória e aumentando o risco de
enfrentar uma doença neurológica.

Quer ler a matéria completa? http://www.gazetaonline.com.br/_conteudo/2016/03/entretenimento/vida/3933503-excesso-de-rede-social-pode-prejudicar-o-sono.html

E mais uma vez, estamos comemorando os resultados no VestUfes 2016!




Deixamos aqui registrado nossos parabéns aos alunos Lorena Bacheti, Ana Clara Franklin e Lucas Maciel!


Projeto Cores: diversão e aprendizado no Jardim 1

No dia 15 de fevereiro tiveram início as aulas da Educação Infantil do Colégio Renovacão. Mas a primeira semana na sala do Jardim 1, das tias Rochely e Lara, foi tão movimentada, mas tão movimentada, que nem parecia primeira semana...

A dupla está desenvolvendo com a turma o Projeto Cores e meninos e meninas aprenderam diversas coisas tendo como base a cor amarela: desenvolveram atividade a partir da poesia "A Flor Amarela", de Cecília Meireles; colocaram a mão na massa e fizeram massinha amarela; pintaram ovinhos; fizeram um pintinho de bola de gás; se vestiram de pintinho amarelinho - com direito a máscara e tudo!; fizeram cordão de macarrão seguido de degustação; e ainda receberam a visita da nutricionista, Scheila Ricardo, que lhes apresentou algumas frutas amarelas. No final da explicação sobre os benefícios desses alimentos os alunos tomaram suco natural e feito na hora. Que delícia!!!



Sobre o Projeto Cores

As cores estão presentes em tudo que nos cerca. Elas são pré-requisito de desenvolvimento da qualquer criança e facilitam o processo de assimilação dos ensinamentos. Nessa fase é importante propiciar aos pequenos a visualização, exploração, contato e manuseio de diversos objetos que compõem o universo das cores e formas, possibilitando que eles as identifiquem.

Estímulos decorrentes da presença de figuras coloridas contribuem para o aprimoramento da capacidade motora e cognitiva, raciocínio, fala e audição, dentre outras funções.
Além disso, a presença das cores no mundo visível exerce incontestável atração sobre cada um de nós, despertando sensações, interesses, transmissão de ideias, ambientações e emoções.
As cores alegres e vibrantes, comprovadamente, chamam a atenção das crianças. E o Projeto Cores foi criado para deixar o processo de aprendizagem mais colorido, alegre e divertido. ‪


quarta-feira, 16 de março de 2016

Meu filho pode brincar de boneca?


Vejam que bacana este texto, extraído do blog Carinho a Cada Passo e que já está publicado, inclusive, em nossa fanpage?

Nós, adultos, somos da geração que foi criada acreditando em pequenas regras sociais que separam em gênero as brincadeiras de criança e, talvez por isso, seja tão complicado compreender e desconstruir essa divisão feita culturalmente. Os tempos mudaram e brincar de boneca não se limita mais às pequenas e a bola não fica apenas com os meninos.

Muitas mães e pais temem que as brincadeiras possam exercer influências sobre a sexualidade das crianças, o que é um ledo engano. Os pequenos brincam por curiosidade, faz parte da aprendizagem e da liberdade de expressão querer experimentar um pouco de cada passatempo e, limitar suas opções apenas aponta um problema dos adultos perante os estigmas do cotidiano.

Alguns pais ainda temem o julgamento alheio. “Nossa, você vai deixar seu filho brincar de boneca? Nossa, sua filha faz aula de judô?” Sim, os pais são julgados o tempo todo e ceder a essa pressão social pode parecer o caminho mais fácil. A pergunta é: mais fácil para quem? Porque as crianças continuarão sem entender o que tem de errado em simplesmente brincar, já que é assim que elas enxergam a vida, pelo menos por enquanto. Bom mesmo seria se essa liberdade se perpetuasse. Talvez assim tivéssemos adultos menos inseguros e, logo, pais menos repressores.

“Os brinquedos e as brincadeiras estão ligados a um contexto cultural. Nos jogos lúdicos, a criança promove uma imitação do adulto, daquilo que ela observa. Assim, é uma questão de desempenho de papéis na sociedade”, explica a pedagoga Maria Angela Barbato, em entrevista à Felipe Borges, da Oficina de Imagens.

Estabelecer uma divisão de gêneros na hora da diversão é perpetuar a diferença entre meninas e meninos e até mesmo incentivar o preconceito. Por isso, o importante é que os pimpolhos estejam se divertindo e que as atividades sejam ofertadas igualmente para ambos os sexos.
Para a pesquisadora Daniela Finco, também em entrevista à Felipe Borges, reconhecer essa complexidade e essa criatividade é, na verdade, reconhecer o direito das crianças à própria infância e à brincadeira livre e espontânea.

Por isso, é recomendável que haja sempre uma supervisão das recreações por motivos de segurança dos pequenos, mas que a interferência dos adultos responsáveis venha somente para ensiná-los a respeitar uns aos outros e a escolherem o que mais lhes agrada.