terça-feira, 18 de agosto de 2015

WhatsApp: é bom, mas...

A última edição do Jornal Renovação pegou carona no megasucesso do WhatsApp e trouxe uma entrevista com o especialista em mídias sociais Fernando Mendes.

Na matéria, embora reconheça a eficácia do aplicativo, o diretor da empresa capixaba Knowledge Media (KM) chama atenção para um detalhe: pais e responsáveis precisam acompanhar de perto o que seus filhos postam lá.

“Diferente do Facebook e do Twitter, no WhatsApp você não se expõe para toda uma rede de contatos. Isso fez o sucesso do aplicativo e o transformou também numa grande ferramenta de organização. Ou seja, no WhatsApp é possível criar grupos de amigos, de trabalho, de faculdade, da escola. É uma micro rede social, que além de tudo, garante rapidez e agilidade. Mas é justamente essa atmosfera privada que faz do aplicativo um ambiente fértil para a fofoca. Vamos supor que façamos parte de um grupo de amigos de escola e eu envio uma mensagem falando mal de algum colega. Outro integrante deste mesmo grupo pode achar meu comportamento feio, fazer um print da página e mostrar para outras pessoas. E dependendo de minhas palavras, isso pode virar um processo de calúnia e difamação”, explicou ele num trecho da entrevista.

Gostou da matéria? Ela está publicada na capa da edição maio e junho e a foto da página segue abaixo.

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